Entrevistados os candidatos ao governo: Milton Andrade e Gilvani Santos

O segundo dia foi dos entrevistados os candidatos ao governo: Milton Andrade e Gilvani Santos

Começando o dia de entrevista com o candidato a Governador de Sergipe Milton Andrade

“Eu não tenho amarras, eu não vim de família política, eu nunca fui candidato e nunca fiz conchavo político com ninguém. Para provar isso antes as eleições já vou estar divulgando quem seria meu secretariado. Eu não acredito que os outros nomes que estão postos tenham a liberdade política necessária para tomar as decisões para mudar o rumo de Sergipe”, começou assim a entrevista com Alexandre Wendel no programa Fala Povo.

Sobre alguns compromissos de governo. “É preciso reduzir secretarias de 22 para 8, os cargos comissionados de quase 4 mil para 650 cargos. Concurso público para repor mão de obra, convocar quem está aprovado na segurança pública. A gente tem que ter transparência, um novo jeito de fazer política.  Nosso dialogo vai ter que atender os interesses da sociedade”. 

O candidato revelou na entrevista em primeira mão: “Eu registrei ontem em cartório junto com minha candidata a vice, que eu só receberei meu salário após todos os servidores ativos e inativos receberem, e não farei uso e carro oficial e também não aceitei fundo eleitoral”, revelou.

Ele falou ainda sobre saúde, educação, emprego, segurança e abordou mais temas sobre seus pensamentos de governo.

A outra entrevista foi com a candidata Gilvani Santos

“Nós mulheres somos 52% o eleitorado, então chega a hora que é importante a participação das mulheres na política e em todas as áreas. A gente vive uma realidade que são de todas mulheres e por isso nossa candidatura tem sido bem aceita, muitos que estão aí tiveram oportunidades ocupando cargos públicos, mas não fez”, disse a candidata.

Para ela, o capitalismo é um ponto forte em Sergipe. “Temos que destruir esse Estado burguês, pois ele serve para beneficiar os grandes e os trabalhadores que estão pagando impostos, paga a conta. Isso não é certo. Todos os trabalhadores estão sentindo no bolso. O Estado tem que garantir todos os serviços básicos: educação, emprego, saúde, segurança e hoje as pessoas que podem pagar este serviço particular são quem possui. O sistema hoje só favorece os ricos. Nossa candidatura é em prol para os trabalhadores”, completa Gilvani.

Veja as entrevistas completas sem cortes no podcast e número 171 no nosso site.