Entrevistados: Marcio Souza e Eduardo Cassini

Semana de entrevista com Candidatos ao Governo do Estado: Essa semana o programa Fala Povo será dedicado aos candidatos ao pleito de Governador do Estado. O primeiro dia foi entrevistados os candidatos ao governo: Marcio Souza e Eduardo Cassini

“Eu sou gestor e não político”, disse Eduardo Cassini


“Eu não sou o novo, eu sou gestor, entrei para política agora por indignação por tudo que está acontecendo com o pais. São as velhas promessas que ninguém cumpre. A renovação é difícil porque os grandes ainda tem poder político”, argumenta Cassini em entrevista a Alexanre Wendell no Fala Povo.


Questionado porque ele merece o voto dos sergipanos ele fala “o sergipano deve votar em mim porque sou gestor a praticamente 30 anos. Hoje Sergipe não tem dinheiro pra nada. Veja os candidatos que estão na frente nas pesquisas: um que se diz ser o novo, ele está 12 anos no congresso nacional não fez nada, a família detém o poder em Sergipe a mais ou menos 35 anos, a cidade se deteriorou. O outro que é o Governador que está a 12 anos também no poder, já ocupou cargo o secretario e vice governador, em 12 anos não fez absolutamente nada para a população”. 


E quando questionado sobre quais providências tomaria ao assumir o governo, o candidato diz: “primeiro iria exonerar todos do primeiro e segundo escalão, os cargos comissionados, pois tem salários exorbitantes e CC’s, que são seus apadrinhados políticos. Segundo passo diminuir as frotas e veículos alugados, reduzir para 12 secretarias, os cargos serão técnicos não mais políticos, enxugar a máquina trabalhar com o mínimo necessário. Vou criar o batalhão oficial de fronteiras, para que impeça a entrada e armas e drogas no Estado. 


Ele falou muito mais, sobre propostas para os jovens, para desigualdade sociais, sobre emprego e renda e muito mais.


No mesmo programa teve também outro entrevistado do dia, Márcio Souza, também candidato ao cargo de governador. 


O momento de hoje representa um golpe contra a democracia, é um governo ilegítimo, por isso o PSOL não poderia eixar e ter uma candidatura própria contra o golpe. Acreditamos muito na organização popular e temos muito que fazer pelos trabalhadores.


“Eu sou servidor público, recebo sempre meu salário atrasado, o décimo parcelado, sofremos por essa falta de compromisso com o setor público. A segurança ocupando lugar e sexto mais violento, desempregos, as rodovias que transito sempre, ruins com risco para população”, relata Marcio.

 
E quando questionado sobre quais as primeiras medidas tomaria ao assumir o governo, o candidato diz: “é importante que a gente combata a situação o equilíbrio financeiro e fiscal o estado pelos dois lados o da despesa e o lado da receita. Deveríamos ter uma carga tributária mais igualitária para todos, vamos ampliar e aumentar mais postos e fiscalização, melhorar a arrecadação reestruturando a secretaria a fazenda, rever todos os contratos, cortar secretarias, cargos de comissão, vamos fazer essas reduções drásticas para que no primeiro quadrimestre todos os pagamentos dos servidores estejam em dia”.


“Nós temos uma campanha limpa e aberta. Vamos dialogar com todos setores de forma democrática e transparente para elevar o nível financeiro econômico e social no nosso Estado”, revela o candidato.


O candidato também falou sobre desigualdades sociais, sobre melhoria de renda, educação e jovens, economia, entre outros assuntos. 


Está ainda em dúvida do seu voto? Ouça entrevista completa no nosso podcast de numero 169 e veja entrevista completa.