“A mulher pode ser o que ela quiser” fala Izabel Ferreira.

Izabel Ferreira em entrevista

Izabel Ferreira fala em entrevista ao Fala Povo sobre autoestima, empoderamento feminino e muito mais. “A mulher pode ser o que ela quiser. É bom que isso fique claro. Sendo ela gordinha, magrinha, alta, baixa, enfim, ela pode ser o que ela quiser, mas a sociedade quer que sigamos um padrão. Um padrão que o mercado impõe. Um padrão de beleza quase impossível. Então a mulher não pode se comparar com o que o mercado impõe. E essa não é a ‘beleza’ real, então as mulheres tem que olhar ao seu redor, olhar a si, se aceitar e se sentir bem. Você pode e deve se cuidar, porém não se diminuir”, explica Izabel.

Durante entrevista sobre opinião alheia ela diz: “se o que você faz te faz feliz, não se incomode com a opinião de ninguém porque ninguém paga seus boletos, então viva para se sentir bem”.

E durante entrevista ela falou como é difícil ainda ser mulher em nossa sociedade. “As mulheres tem a capacidade de fazer várias coisas. Não é fácil ser mãe, ser mulher, ser esposa, dona de casa, e no mercado de trabalho não basta você ser boa, você tem que o tempo todo provar que você é boa e melhor, fora a questão que ainda ganhamos menos, mesmo ocupando cargos iguais, e por conta de todos esses fatores a mulher acaba sofrendo com mais falta de autoestima”.

Mas ela alerta faz um alerta para mulher. “Tudo começa pela aceitação, a mulher precisa aceitar seu corpo. Não é porque você é baixa ou alta demais, ou gorda demais, ou magra demais que você não vai conseguir uma melhor oportunidade de trabalho, de relacionamento e etc. Não é fácil, somos muito cobradas. Mas quanto mais nós mulheres descontruirmos essa imagem, esse padrão vai se dissipando. O padrão é a diversidade”, argumenta Izabel.

Izabel Ferreiara é formada em jornalismo e coach. Sua missão é ajudar mulheres a resgatar e fortalecer a própria autoestima, e assim imperarem  na vida e nos relacionamentos delas, quer ouvir essa super mulher? Ouça entrevista completa no podcast de número 164.